O físico da Universidade Politécnica de Madri, José Antonio Villacorta Atienza, explicou que “o robô mais avançado é menos autônomo que uma simples barata. Nunca haverá robôs como os que aguardamos. O único robô que vocês vão ver em casa vai ser o aspirador”, brincou. Supor que um robô terá uma mente parecida à humana “não faz sentido, pelo menos nos próximos séculos”. Mas, e se por uma mágica os robôs passassem a ter consciência? Isso não pode acontecer pelas leis da matéria, cortou o especialista. “Nem bêbados chegaremos”, concluiu. Se isso acontecer, será por um fator externo à matéria.
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Este importante assunto merece um artigo mais denso e não um simples comentário. Talvez o professor José Antônio possa nos explicar.
Talvez… no dia em que conseguirem implantar um cérebro humano em um robot (sem que haja rejeição)….. e uma alma….