Paulo Henrique Américo de Araújo Estamos em Viena, no início do século XIX. Apesar de sua aparente inocência, uma revolução havia começado nos salões palacianos e nas festas populares com a valsa, a dança que domina os ambientes e os corações. Os rodopios frenéticos e descontrolados extenuam os dançarinos, mas eles não conseguem parar. Algo […]
Hélio Dias Viana (*) Em nossos dias em que o liberalismo levado às suas últimas consequências desfechou – como não poderia deixar de ser – na mais completa libertinagem, um dos argumentos utilizados para se chegar a tal paroxismo foi o de que a vida privada dos indivíduos nada tem que ver com a sua […]