
O Sínodo da Alemanha ou “Caminho Sinodal Alemão” abala a Igreja Católica visando formar uma igreja de cabeça para baixo, com objetivos próprios da cultura da morte.
Instituiria padres casados, sacerdotisas, nova moral sexual, governo democrático da Igreja, agenda LGBT etc.
O Cardeal Robert Sarah condenou essa heresia antievangélica do “clero casado”, “mulheres sacerdotisas” e governo autogestionário das comunidades. Ele propôs “libertar a Igreja das garras das autoridades seculares e incentivou a santidade dos padres”.