
A Alemanha sofre a ofensiva ecologista contra a energia gerada por usinas termoelétricas (carvão, gás, derivados do petróleo) ou nucleares.
Seu balanço energético para 2022 era angustiante devido à extorsão do gás feita pela Rússia.

Se ela perdesse a autonomia energética, penaria para subsistir. Porém, foi salva pela expansão da mina de carvão de Garzweiler [foto acima] e pela importação de gás natural liquefeito.
Nesse momento decisivo, o país foi incriminado por um relatório do Agora Energiewende, que não quis considerar a penúria e o frio que dezenas de milhões de alemães sofreriam.
A França recuperou sua independência energética reativando uma parte menor de suas usinas nucleares, outrora desativadas pela pressão do ecologismo ideológico.