Com escavadeiras e martelos pneumáticos, funcionários socialistas de Henan, berço da civilização chinesa, demoliram uma Via Sacra na trilha que conduz ao santuário de Nossa Senhora do Carmo, o mais antigo da China, situado em Tianjiajing. A perseguição aos cristãos inclui a destruição de túmulos e igrejas, a proibição aos menores de comparecerem às missas e a prisão de sacerdotes. Fala-se que o Partido Comunista quer “reescrever a Bíblia”, a exemplo do que fez a “Teologia da Libertação” na América Latina. Enquanto isso, circulam anúncios de um acordo entre Pequim e o Vaticano.
Que tipo de acordo pretende o Vaticano se a intolerância religiosa reina no governo chinês, que é comunista, ateu e selvagem?
Não dá para entender.
Tudo isto era coisa esperada do governo comunista chinês. O que não esperávamos era o acordo que o jesuíta Francisco está fazendo com eles!
Este Papa acabará provocando uma cisão na Igreja Católica, pois está perdendo a confiança dos fiéis e a credibilidade que se cria por intermédio dela.
Que Nossa Senhora nos ilumine!