
Sem energia, o ditador Maduro mandou os venezuelanos trabalharem apenas 4,5 horas/dia e só três dias/semana, até resolver a crise da decrépita rede elétrica venezuelana.
As escolas foram excetuadas, mas elas já viviam nesse regime devido às greves dos docentes “miserabilizados” ou exilados.
O declínio abissal da economia do país, que está parado como durante a Covid-19, foi agravado por uma correlata paralisação das compras de petróleo pela Índia e pela China, que levavam quase 90% da produção.